sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Mensagem - Eliana Dau Pelloni


Mensagem

Despretensiosamente eu fluo a própria vida, sou a expressão de uma época onde tudo é nada, nada é tudo, mas sem racionalização, sem qualquer representatividade a emoção sobrevive qualificada, nada acadêmico, nem pós-modernista.
Absolutamente nada, nem vanguarda, nem retaguarda, a expressão do momento que surge espontaneamente. O presente sem nenhum rótulo. Quero mostrar alguma coisa sejam símbolos, vivências oníricas, palavras cósmicas e cromáticas, algo transparente, leve, transcendente como o ar magnético, o éter, fluídos peculiares.
Algo espontâneo como é a percepção empírica do mundo integralizado intuitivo, o meu universo pessoal, o meu eu individual e coletivo em palavras com muitas cores e sons. O meu potencial psiquismo e juventude eterna, “insigth” seja o que for uma mensagem de otimismo, ironia, simpatia para esse século bizarro onde é necessário coexistir em elevada freqüência vibratória.
Muita suavidade para que as palavras tenham o perfume agradável de uma mente aberta e limpa, algo que seja elevado e metafísico numa ligação com o universo que vem de uma força interior muito grande.
Acredito na sinestesia, nas sensações maravilhosas das impressões sensoriais desse mundo paranormal, acredito no eterno.
Deixo uma mensagem manifestada em pureza e luz.
Espero que a humanidade possa viver bem com as simples forças benfeitoras da natureza e se elevar, elevando o nível de consciência.


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Tudo é nada, nada é tudo - Eliana Dau Pelloni

E tudo é nada na existência de cada um. 
E tudo é nada na existência dos sêres.
E tudo é nada na existência do mundo.
E nada é tudo.

A rotina, pressões, tensões, mágoas, ingratidão, estresse, noites de insônia, essa comunicação truncada no planeta, essa fala monótona dos sêres superficiais que não me compreendem.

Que Deus se compadeça das pessoas de existência vazia, que não sabem mais trocar.

E para mim tudo é nada, nada é tudo.

A rotina me aniquila, preciso surfar, velejar em atividades criativas, ativar meus neurônios.

Se não aprendo não vivo, fico repetindo as mesmas coisas, e tudo é nada e nada é tudo, e saio por aí a endorfinar. Filosófo mais uma vez nadinha. Tudo!